Poesia Cristã
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HERMENÊUTICA
Pregue a paz, pregue o amor;
Que a Palavra do Senhor
Seja a única verdade;
Não se perca no caminho;
Toda vereda de espinho
Tem ninho de vaidade.
O servo que serve, serve
E mantém sujeita a verve
A serviço de Jesus;
Jamais defraude a Palavra;
Quem com ela a vida lavra
O faz debaixo da Luz.
Trabalhe com humildade,
Viva da necessidade
De conhecer mais a Deus;
Esqueça as teologias
Que os homens em bancas frias
Criam como fariseus.
Doutores da lei, doutores,
Ávidos dominadores
De inteligência brutal,
Criam palavras e as fazem
Mecanismo de frenagem
Do que é sobrenatural.
Tempo, história, arqueologia,
Nada disso principia
O que o Espírito fala;
É Deus que revela, irmão,
NEle não há sujeição
Àquilo que homem exala.
Abdias Campos
“E saiu da nuvem uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado; a ele ouvi” (Lucas 9.35 | ARC).
“Assim diz o Senhor dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras dos profetas que entre vós profetizam; ensinam-vos vaidades e falam da visão do seu coração, não da boca do Senhor” (Jeremias 23.16 | ARC).
“Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. Porque quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo” (1Coríntios 2.14-16 | ARC).