Poesia Cristã
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DISFARCE
Algazarra, luxúria, zombaria,
Entra dia e sai dia, nada muda,
Sob os olhos de Deus, alma desnuda,
Que ao invés de amor sente agonia.
Entretanto, anuncia que a alegria
Faz morada na sua vida agora,
Mas por dentro seu peito sangra e chora,
Carregado de tristes frustrações,
Afogando-se em luxos e lixões
Sente n’alma que a vida se extintora.
Abdias Campos
“Este povo honra-me com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim... Deixai-os; são condutores cegos; ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova” (Mateus 15.8,14 ARC).