Poesia Cristã
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COMO A GALINHA AJUNTA SEUS PINTINHOS
Ó Senhor, como dói o coração
Dos que são enviados a pregar,
Ao olhar para aquela multidão
Que diz não a Jesus sem atentar
Para Aquele que deu Sua própria vida,
Quando foi no Calvário oferecida,
No lugar do mais vil dos pecadores;
Eu agradeço a Ti, ó Rei dos reis,
Por salvar-me, Senhor, pois aqui eis
O Teu servo que ama os Teus favores!
Abdias Campos
“Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste” (Mateus 23.37 ARC).