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PARA SERMOS FELIZES


Todos querem ser felizes e para sermos felizes temos que entrar no caminho da felicidade e permanecer nele, desprezando as veredas erradas que nos tiram do itinerário da alegria e do prazer.

Só o Senhor Jesus pode nos conduzir por caminhos direitos (Ele é o caminho), só a Palavra pode nos ensinar a andar por roteiros felizes e seguros, usufruindo o melhor de Deus para nós e nos instruindo a dar o melhor de nós para Deus.

A obediência a cada instrução do Pai das luzes nos iluminará com o entendimento, e pela prática vem o resultado que desejamos.

Entretanto, há uma questão que precisa ser resolvida pelo homem, o respeito à Palavra de Deus, e, por conseguinte, a todas as autoridades que por Ele são constituídas para que sejam respeitadas.

Logo, quando desrespeitamos uma autoridade – familiar, ministerial, governamental, jurídica, funcional ou outra legalmente constituída – estamos em pecado duplo de desobediência, primeiramente a Deus que a constituiu, e depois a ela que foi constituída por Deus para desempenhar a função de autoridade superior.

“Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus” (Romanos 13.1 ARC). Todas. 

Os pais são autoridades, o marido é autoridade, a liderança ministerial é autoridade, o prefeito, o governador, o presidente, o juiz, o diretor, o gerente, enfim, todos que exercem comando são autoridades constituídas por Deus.

Pesa sobre a AUTORIDADE o desígnio do Senhor, não na pessoa em si, tanto que se ela deixa aquela função, a autoridade da função não a acompanha mais, entretanto, permanece no cargo que essa pessoa exercia e fica reservada ao que vem preenchê-lo. A AUTORIDADE ordenada por Deus não foi a pessoas, mas a função ocupada por elas, “porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus”.

Alguém, em sua compreensão natural, pode questionar: “E se a autoridade estiver sendo exercida por uma pessoa injusta?” Deus não criou nenhuma autoridade para ser injusta. No entanto, ainda que a pessoa que ocupe tal função, seja injusta, prestará conta ao Senhor e não a nós. O nosso temor deve ser pela AUTORIDADE SUPERIOR que por Deus foi ordenada. “Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores”.  Repito, não é a pessoa, mas a função que ela exerce, por consignação a ela, enquanto estiver no cargo.

O Senhor Jesus é a nossa justiça; Ele não permitirá que sejamos maltratados, ainda que permita que passemos por alguns apertos, provas, isso para o nosso próprio bem. Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor aos senhores, não somente aos bons e humanos, mas também aos maus” (1Pedro 2.18 ACF). Esses senhores são os que exercem autoridade sobre nós numa determinada área. Nisso há um propósito de Deus em nossa vida. Nessas situações Deus trabalha em nós sujeição e obediência para com Ele. Porque se somos fiés só no bom, que fidelidade é essa? O Senhor Jesus é o nosso modelo, o qual foi fiel até a morte e morte de cruz, para nos salvar.

Quanto aquele a quem foi confiado o exercício da autoridade falha, ele dará contas a Deus, e não a nós; por isso não devemos requerer tal coisa, pois não nos pertence, mas ao Único que é soberano e juiz de todos. Ele é que cuida de nós.

O Todo-Poderoso não nos permite que façamos justiça com as nossas próprias mãos, pois se agirmos desse modo O desprezamos. “Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas” (1Pedro 2.21 ACF). Porém, certamente, Ele nos livrará de todo o mal.

Se tivermos que passar por algum estreito, que passemos, mas que o façamos na presença do Senhor, porque se resistirmos à autoridade, é ao próprio Deus que resistimos. E quem pode prevalecer contra Deus? Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação” (Romanos 13.2 ARC).

O Senhor Jesus é o modelo de comportamento para nós; a Palavra está presente, em nosso coração, na nossa boca, ensinando-nos a entrarmos no caminho da felicidade eterna para a qual somos destinados em obediência, tão somente em obediência. Amém. Aleluia!

Na alegria do Senhor, que é a nossa força,
Abdias Campos, servo do Deus vivo




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