Mensagem de Poder
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O TRABALHO DAS FORMIGAS
Ao servo de Deus não convém contender, mas ser manso, pronto para ensinar com longanimidade e doutrina, de maneira que não haja resistência dos não salvos em serem conduzidos a obedecerem à Verdade. Por isso, a discussão sobre a Palavra de Deus jamais deve ser alimentada e nem mesmo iniciada. À pessoa que recebe as instruções do Senhor com mansidão deve ser dada toda atenção para que compreenda o que ouve; a que decide não ouvir deve ser respeitada por sua escolha; e com a que resiste, mas ouve, deve-se usar toda mansidão para ver se porventura Deus dará a ela o arrependimento para conhecê-lO. “E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade” (2Timóteo 2.24-25 | ARC).
A Palavra nos exorta a prestarmos atenção no trabalho das formigas. O trabalho das formigas é digno de ser observado; nele, encontramos, dentre tantas outras boas qualidades, a perseverança delas. Se considerarmos esse trabalho para nós, isso nos ajudará bastante na compreensão da persistência necessária para fazermos a vontade de Deus. Por isso, a própria Palavra de Deus nos instrui em Provérbios 6.6: “Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos e sê sábio” (ARC). Quando o obreiro de Deus encontra razão para não fazer a obra do Senhor no tempo determinado e conforme o que lhe foi designado, ele é tido nos céus como preguiçoso. Portanto, a Palavra de Deus nos ordena a observarmos o trabalho da formiga. Olhando atentamente para os sábios caminhos dela, além da perseverança, achamos organização, comunicação, colaboração, foco, desconsideração de dificuldades e obstáculos, força, ânimo, comunhão, objetivo concebido e realizado. Podemos seguir esse rito. Ele é bom; por isso, a Palavra nos indica observarmos.
Tudo tem seu tempo determinado e há tempo para todo propósito debaixo do céu, como está escrito em Eclesiastes 3.1. Temos a convicção de que há uma força superior que determina esses tempos: tempo de plantar e tempo de colher o que se plantou, tempo de nascer e tempo de morrer. O tempo dos acontecimentos não é determinado por nós. O tempo dos acontecimentos é determinado por Deus. Contudo, somos executores do que dEle ouvimos para fazer, sem olhar circunstâncias, certos de que o governo está sobre os Seus ombros. O comando é dEle. Trabalhamos descansados, descansamos nEle. Não ouvimos a carne fraca, ouvimos o espírito forte. Vamos até o fim dado por Deus, até a execução completa do que Ele determinou para cumprirmos, a Seu tempo. Vamos e vamos! Amém. Glória a Deus!
Na alegria do Senhor, que é a nossa força,
Abdias Campos, servo do Deus vivo