Mensagem de Poder
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É ASSIM...
Aqueles que viveram intensamente os conceitos do mundo e hoje vivem no Reino de Deus sabem o quanto pesam as relações humanas sobre a base do mundo. Numa breve explanação, vamos nos esforçar no Senhor para compreender esses caminhos espirituais, os quais estão expostos à vida de todos.
Meditemos no que são as bases mundanas das relações entre pessoas, as quais se dão pelo proveito que uma pode tirar da outra para si mesma. A engenharia vivida nessa relação é fundamentalmente a do engano, e da mentira, e da manha, e da malícia, e da esperteza, e da falsidade, e da vaidade, e por aí vai. Esse é o padrão do mundo.
Embora o homem interior, ainda não conhecido do homem natural, sofra imensamente por dentro, respirando ofegantemente as dores da consciência, o homem carnal se mantém preso e não sabe quem é. Somente ao conhecer a Verdade o homem se conhecerá, assim que é posto em liberdade. Jesus Cristo é a Verdade que liberta.
À luz da Palavra de Deus, devemos compreender o que as Escrituras Sagradas dizem. Uma das coisas que elas dizem é que “todo o mundo está no maligno [diabo]” (1João 5.19 | ARC). A estrutura do mundanismo está no diabo. Esse é o ponto central. Por isso há tanta desgraça no mundo e não pode ser diferente. Compreendendo isso, conscientemente, a pessoa pode se tornar livre ou se engalfinhar mais no engano, à mercê de uma porção de recompensa, para cada pecado, como se recompensa um cão que está sendo adestrado.
Portanto, tudo o que se move no mundo tem a finalidade de exaltar os seus feitos para prender as pessoas nele; isso é influenciado diretamente pelo diabo. Quando a Palavra do Senhor diz que a justiça do homem são trapos de imundícia (Isaías 64.6), nada mais resta que se possa esperar do mundo, a não ser coisas ruins, que matam, roubam e destroem. Contudo, você pode morrer para o mundo e viver para Cristo.
A moedura do mundo funciona assim: “A língua falsa aborrece [odeia] aquele a quem ela tem maravilhado, e a boca lisonjeira [elogiosa] opera a ruína” (Provérbios 26.28 | ARC).
Examinemos o que o Espírito Santo de Deus nos traz aqui. “A língua falsa aborrece aquele a quem ela tem maravilhado.” A língua falsa, na verdade, aborrece, ou seja, odeia a sua vítima. Isso é muito forte e é extraordinariamente esclarecedor e magnificamente libertador para os que entendem e creem. A língua falsa derrama elogios sobre o outro, com fins interesseiros, com falso amor. A língua falsa faz falsas declarações para lograr algum êxito para si; discursa falsas homenagens para se mostrar boa, acima de conjecturas, objetivando recompensas para o seu próprio umbigo. Por isso, mata-se por “amor”, que nunca foi amor; é só mais um engano, uma mentira, administrados pelo diabo sobre a vida dos que estão longe de Deus.
Nessa panaceia, o enganado está maravilhado pelos falsos recebidos (elogios, lisonjas, declarações), pois parecem bons, mas são mentiras. Depois, sofre amargamente, vendo que nunca se realizam, da boca para a prática. A prática se distancia da Verdade para a mentira.
Esse é o mundo enganador e não existe outro. Esse é o modelo padrão e eterno para o mundo. A parte final do versículo diz a mesma coisa, é mais um reforço: “A boca lisonjeira opera a ruína”. Por que a boca do mundo que elogia opera a ruína? Porque é mentira. E como mentira, conduz o que a ouve ao que não é real; e ao descobrir que foi enganado, sofre a destruição. “A boca lisonjeira opera a ruína”.
No entanto, maravilhosamente libertador é entregar a vida ao Senhor Jesus, é andar com Ele todos os dias e viver livre do engano. É magnifico andar na presença do Senhor, amando e sendo amado de verdade. Busque o Reino de Deus, e as demais coisas vão ser acrescentadas a você. Amém e amém. Glórias ao Senhor Jesus.
Na alegria do Senhor, que é a nossa força,
Abdias Campos, servo do Deus vivo