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DIGO-VOS QUE, DEPRESSA, LHES FARÁ JUSTIÇA


Optar por fazer valer o que é direito nosso, custe o que custar, pode sair caro demais, pois nisso lutamos contra o próprio Deus, que nos ordena: "e ao que quiser pleitear contigo e tirar-te a vestimenta, larga-lhe também a capa" (Mateus 5.40 | ARC). No dia a dia da vida, se agirmos por nós mesmos, sem considerarmos que há um único Senhor que nos guia, podemos errar no enfretamento de situações nas quais devemos acertar para testemunhar o amor de Cristo em nós. Quando falhamos diante de situações adversas, falhamos porque somos inflados pelos nossos direitos. Brigamos, reivindicamos veementemente aquilo que é nosso. Deixamos de testemunhar o amor compassivo de Deus, que nos foi dispensado quando ainda éramos pecadores. A força do servo de Deus não é a da maldição, mas do amor. Não nos alegramos com o mal sofrido por ninguém que nos fez mal. Para enfrentarmos qualquer problema, usamos a força do amor e vencemos. A força do mal contamina o seu usuário. A instrução dada a nós é que, se levarem a nossa vestimenta, devemos entregar também a capa. Se resistimos ao mal sofrido fora do padrão de Deus, que é o amor e o perdão, não lograremos êxito no desfecho do assunto, porque lutamos contra a verdadeira sabedoria, pois perdemos o contato com o Senhor nesse momento. Ficamos como quem anda sem rumo, à deriva.

O Senhor Jesus determina que, assim como Ele nos fez, devemos fazer; devemos amar as pessoas, independente do amor delas. “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” (João 13.15 | ARC). O que foi que Ele nos fez para que possamos fazer também? Ele nos amou sem que houvesse em nós nada que nos fizesse dignos de sermos amados por Ele. “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8 | ARA). “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.” Na calmaria da leitura bíblica, ou seja, enquanto estamos lendo tal decreto, consentimos com ele, aprovamos em nosso coração o que diz. Entretanto, é na situação prática, no confronto real, quando Deus permite que sejamos provados acerca dos nossos direitos, que surge a oportunidade dada por Deus para testemunhá-lO. Contudo, se não suportamos ver os nossos direitos subtraídos e partimos para cima, machucando pessoas, instituições, negamos o amor de Cristo e tudo o mais que estiver pela frente, perdemos o ponto, perdemos o jogo, perdemos o prêmio.

No entanto, o amor não se foi de nós quando a dor do arrependimento nos toca a alma. Erramos na medida e no conteúdo, mas o amor ainda está ali, ainda há vida. Sendo assim, nada acabou; não estamos condenados se estivermos contritos. O arrependimento é o certificado de que o Espírito Santo está ali para nos ajudar. Abalou-se o elo do concerto, mas ele não se partiu. Fica o aprendizado, e com ele somos encorajados a considerarmos o Reino de Deus sempre em primeiro lugar. “Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (João 16.33 | ARC). Não perca o ânimo porque foi abalado pelo descuido. Levante-se e ponha mais diligência e vigilância sobre o depósito que lhe foi feito, o amor de Deus. O Senhor Jesus está aí para fazê-lo vencer.

A vitória de Cristo sobre nós é a vitória nossa sobre o mundo. Quando a Palavra de Deus prevalece sobre tudo em nossa vida, prevalecemos sobre todo o mal que tão de perto nos rodeia. “Porque o Senhor fará justiça ao seu povo e se arrependerá pelos seus servos, quando vir que o seu poder se foi e não há fechado nem desamparado” (Deuteronômio 32.36 | ARC). Quando se esvai a nossa força, a força de Deus prevalece em nosso favor e liberta. O povo de Deus não é povo de si mesmo, mas povo que tem dono, o Todo-Poderoso.

Não tiremos os olhos dAquele que por nós tudo executa. Não pare de orar, não pare de clamar, não se deixe vencer porque a batalha esquentou, porque aumentou o cerco, porque errou um alvo circunstancial. Alvo errado é alvo que deve ser acertado depois do erro. Tudo isso é sinal de uma grande vitória que está por vir e se aproxima à porta dos perseverantes, que nunca desistem. “E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles?” (Lucas 18.7 | ARC). Este é o resultado: “Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça” (Lucas 18.8a | ARC). Agradeçamos a Deus pela vitória! Amém e amém. Glória a Deus!

Na alegria do Senhor, que é a nossa força,
Abdias Campos, servo do Deus vivo




DIGO-VOS QUE, DEPRESSA, LHES FARÁ JUSTIÇA