Mensagem de Poder
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COMO O SOLTAR DAS ÁGUAS
Em tempos propícios à comunicação massificada, conteúdos de toda espécie ganham cada vez mais visibilidade e, de forma mais rápida, alguns se espalham por caminhos estranhos, suscitando ódio, acusação, julgamento, desprezo, desrespeito, desamor, condenação e outros desvios geradores de conflitos e mágoas; não faz bem a ninguém vivenciá-los em seu coração.
Porém, uma coisa sabemos: “Como o soltar das águas é o início da contenda, assim, antes que sejas envolvido afasta-te da questão” (Provérbios 17.14 ACF).
Não solte a língua de forma desequilibrada. Não espere ser envolvido em desastres ambientais da alma; AFASTE-SE DA QUESTÃO. Iniciá-la é como “O SOLTAR DAS ÁGUAS”; perde-se o controle e, comumente, há destruição. Obedecer à Palavra de Deus e não dar vazão às nossas emoções é agir sabiamente. O sábio ouve a correção. Devemos viver à sujeição dAquele que é maior. Ouvir e seguir ao Senhor Jesus é a única escolha sábia que nos leva a caminhos de paz. “Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus” (Mateus 5.9 ARC).
Se insistirmos em seguir o nosso próprio caminho, porém, fazendo da nossa língua uma arma devastadora, certamente seremos confrontados com a Palavra de Deus e sobre ela o homem jamais prevalecerá. O que se encontra escrito abaixo não é uma sugestão; é uma ordem superior:
“Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão e julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz” (Tiago 4.11 ARC).
Amorosamente, o Senhor está nos ensinando a não cairmos em ciladas e nos perdermos, porque verdadeiramente nós não somos juízes de nossos irmãos, e sim observadores da Palavra para o nosso próprio bem. “Há só um Legislador e um Juiz, que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?” (Tiago 4.12 ARC).
Vivamos em paz no caminho do bem que vem de Deus, amemos uns aos outros, oremos uns pelos outros e sejamos felizes na presença do Senhor. AMÉM!
Na alegria do Senhor, que é a nossa força,
Abdias Campos, servo do Deus vivo